Olá prendados e prendadas!
Vocês têm algum critério para escolher azeite de oliva?! Hoje vou compartilhar com vocês algumas curiosidades sobre este produto e o critério que eu uso para escolher o meu.
O Brasil é o sétimo maior importador mundial de azeites e os países pioneiros na produção são: Espanha, Portugal e Itália. Vocês sabiam que são necessárias de 1300 a 2000 azeitonas para produzir 250 mL de azeite?! (Muita coisa, não?)
Os azeites de oliva podem ser classificados em extra-virgem, virgem e refinado. Mas afinal, qual é a diferença?! Estes termos nada mais são do que os critérios que a indústria utiliza para classificar os azeites conforme o processo de produção, e são estes critérios que a gente precisa saber para escolher um produto de melhor qualidade!
Tanto os azeites virgem como o extra-virgem são obtidos por processo de prensagem mecânica das azeitonas. No entanto, o que os diferencia é o percentual de acidez, uma vez que a acidez interfere no sabor e aroma do produto. Quando o azeite apresenta acidez < 0,8%, ele é classificado como extra-virgem (quanto menor a acidez, melhor!). Se a acidez máxima for 2%, o azeite é classificado como virgem (qualidade intermediária). Neste exemplo, caso a embalagem não traga a classificação – virgem -, e diz que é extra-virgem, a marca não pode ser considerada aprovada!
O azeite refinado trata-se daquele produto que apresentou alta acidez e incidência de defeitos ,e que por isto precisou passar pelo processo de refinação para que estas características fossem “abrandadas”. Segundo a regulamentação, este tipo de azeite pode ser misturado com o azeite virgem.
Há uma comissão que avalia a qualidade dos azeites, o COI (Conselho Oleícola Internacional ou International Olive Council). Conheça os azeites extra-virgens que foram aprovados e reprovados na última pesquisa, aqui.
Dentre os BENEFÍCIOS do azeite de oliva extra-virgem, destaco para você duas informações importantes:
01. fonte de gordura monoinsaturada (ácido oléico – também conhecido como ômega-9)
02. contribui para a diminuição dos níveis de colesterol total e LDL-colesterol (colesterol ruim), sem, no entanto, diminuir o HDL (conhecido como o bom colesterol).
É importante ficarmos de olho para optarmos por produtos que realmente façam valer as propriedades nutricionais que são tão bacanas.
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