O aumento da prevalência de doenças como hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), doenças renais, doenças gastrointestinais (estômago/intestino/fígado/pâncreas….) contribuiu para que ficássemos mais alertas em relação à ingestão de sódio. Reduzir a ingestão de sal é uma preocupação atual, mas, ao mesmo tempo, uma grande dificuldade. Por isto, normalmente, a primeira estratégia é trocar o sal refinado por outros tipos sais na esperança que não se mexa na quantidade.
Uma das opções de troca disponível no mercado é o sal light. Mas afinal, a troca compensa?!
O sal light é composto por 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio. Ou seja, de fato há uma redução significativa de cloreto de sódio, e por isto, teoricamente, a troca seria uma ótima estratégia! No entanto, por ter o cloreto de sódio reduzido, o sal light tem uma capacidade de salgar menor.
Ao mesmo tempo, temos que reconhecer que a maioria das pessoas tem um “padrão de sabor satisfatório” em relação ao sal. Por isto, ao usar o sal light, é comum as pessoas usarem uma quantidade maior nas preparações para obter o mesmo sabor que estão acostumados a sentir. Ou seja, usa-se o sal light, mas como acaba usando uma quantidade maior para obter o sabor de costume, a troca acaba não sendo útil.
A troca do sal refinado pelo sal light é útil se você identificar as quantidades de sal refinado que eram utilizadas às suas preparações, e adicionar estas mesmas quantidades utilizado o sal light. Ok?!
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